Por Daniel Rocha
Nós, como Técnicos em Agentes Comunitários de Saúde e Técnicos em Vigilância em Saúde com Ênfase no Combate às Endemias, estamos na vanguarda da saúde, identificando necessidades, promovendo a prevenção e apoiando famílias em busca de cuidados médicos.
No entanto, muitas vezes nossa importância é subestimada, o que não condiz com nosso empenho e dedicação diário.
Para mudar essa realidade, é fundamental que a sociedade compreenda a relevância de nosso trabalho no funcionamento do SUS e na prevenção de doenças nas comunidades compreendendo quais são nossas atribuições.
Que, enquanto profissionais comprometidos com o bem-estar e prevenção de saúde das populações, somos a única categoria dedicada a identificar diretamente nas comunidades as necessidades e prioridades da saúde dos moradores com atribuições e processo de trabalho a ser seguidos.
Portanto é crucial não reforçar ideias que nos associam unicamente ao assistencialismo, à caridade e à bondade, termos frequentemente utilizados para definir ou rotular o tipo de atendimento que prestamos, pois nosso fazer transcende essas concepções limitantes.
Assim, se faz necessário comunicar e promover nossa profissão de forma a destacar nossos conhecimentos técnicos, responsabilidades e dedicação à promoção da saúde que é fundamental para quebrar esses estereótipos e garantir que nosso trabalho seja devidamente reconhecido como uma atividade técnica.
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